SONETO DA PRISÃO E DA LIBERDADE
Não serei escravo de singelos pensamentos
Nem prisioneiro da simplória razão
Serei liberdade no voo dos sentimentos
Ainda que façam ergástulo frágil coração
Como decifrar perguntas postas?
E entender o que não é compreensível?
Quando a prisão oculta respostas
A liberdade resta imprevisível
A liberdade fenece enxovia
Na prisão do peito, dócil alforria
Para seguir em voos alados
E voando com a visão das lágrimas
Desenha-se nas nuvens belas páginas
Para serem lidas de olhos fechados
Não serei escravo de singelos pensamentos
Nem prisioneiro da simplória razão
Serei liberdade no voo dos sentimentos
Ainda que façam ergástulo frágil coração
Como decifrar perguntas postas?
E entender o que não é compreensível?
Quando a prisão oculta respostas
A liberdade resta imprevisível
A liberdade fenece enxovia
Na prisão do peito, dócil alforria
Para seguir em voos alados
E voando com a visão das lágrimas
Desenha-se nas nuvens belas páginas
Para serem lidas de olhos fechados