“NINFA”
A sua inocente desenvoltura
Ao me receber como uma tocha
Entre suas coxas, cabrocha,
De onde rósea flor fulgura.
Ora, estreita em sua largura.
Com ânsia você diz: Atocha!
Com um laçar de pernas arrocha
Minha cintura em sua cintura.
Brotam-me sensações pecadoras
De suas formas lúbricas... Sedutoras,
Sem vestido, anágua, calcinha e sutiã...
Vivendo com você, do amor, as quimeras,
Eu, um homem de tantas primaveras,
Sendo você, no redil, tão bela marrã.