Verdugo valetudinário
Ó verdades veladas e estranhares!
Verbetes nulos sob a pia batismal
Insumos do verdugo no vendaval
Ó poderes podres e abocanhares!
Pouca verbena na verdade-absoluta
Nesse reino glorioso dos glossários
No mesmo enredo, corvo e corsário
Nunca mais, asno sem juízo na luta
Ora, memória às cinzas da algaravia
Sempre inaudível ao olho absintado
No universo volátil desde a Bavária
Senão, epitáfio ridículo nas paredes
De fumaça sobre o soneto solicitado
Sem Adão nem Eva esvaídos da rede