Homenagem a Vaner Bícego
José Paes
É mostrando o prazer que arde nas tuas veias
E a virtude que tens a dominar-se a fundo,
Que livros aos milhões pela vida semeias,
E nesse nobre afã como és também fecundo!
Enquanto espalhas tu bons livros a mancheias
Oferecendo vais rútilo bem profundo,
Já que as prendas que dás se encontram sempre cheias
De luzes perenais que iluminam o mundo...
Que esplêndido mister estás assim cumprindo
No campo do sabe, do áureo valor infindo,
Onde maior tesouro aos poucos se descerra!
De nossa Academia, em assembleia augusta,
Recebe, pois, irmão, esta homenagem justa,
Quando em visita estás à tua amada terra!
Este soneto de autoria do meu finado pai, José Paes, presta homenagem ao advogado paraisense Vaner Bícego, que foi também, na década de 1980, empresário diretor de uma importante editora da capital paulista. Durante muito tempo, o homenageado prestou relevantes contribuições para a Academia Paraisense de Cultura, viabilizando a publicação de obras literárias da lavra de seus pioneiros.
José Paes
É mostrando o prazer que arde nas tuas veias
E a virtude que tens a dominar-se a fundo,
Que livros aos milhões pela vida semeias,
E nesse nobre afã como és também fecundo!
Enquanto espalhas tu bons livros a mancheias
Oferecendo vais rútilo bem profundo,
Já que as prendas que dás se encontram sempre cheias
De luzes perenais que iluminam o mundo...
Que esplêndido mister estás assim cumprindo
No campo do sabe, do áureo valor infindo,
Onde maior tesouro aos poucos se descerra!
De nossa Academia, em assembleia augusta,
Recebe, pois, irmão, esta homenagem justa,
Quando em visita estás à tua amada terra!
Este soneto de autoria do meu finado pai, José Paes, presta homenagem ao advogado paraisense Vaner Bícego, que foi também, na década de 1980, empresário diretor de uma importante editora da capital paulista. Durante muito tempo, o homenageado prestou relevantes contribuições para a Academia Paraisense de Cultura, viabilizando a publicação de obras literárias da lavra de seus pioneiros.