Jaz-fase negra-
Jaz
Jaz envenenada pelas próprias digitais,
Voz maltrapilha decompondo-se em pó,
Caixão lacrado, e o fedor cegando o nó,
Afasta-te maldita longe de nós mortais.
E mesmo assim assombra de repente,
Existe gente, quem tem medo da rua,
Com aquela mulher desmiolada e nua,
Esquecida de queimar, a ferro quente.
E mesmo depois, de causar os danos.
Fui vendo a calmaria, sem mesmo vir,
Feito um barco que ancora sem partir.
Só assim a bruxa se vestiu com panos.
Ainda se escuta sua gargalhada por aí,
Ecoando tantos sons através dos anos.
Tony Bahi@.