A amor direito
O amor que jorra do meu peito
Não é um amor prolixo,
Mas é, na verdade, amor direito
-E jamais deve ser proibido...
Esse amor que eu sinto por aí
É um amor raro e muito caro,
Por isso eu escrevo o que, aqui,
Sinto, com este não me desfaço...
E, por mais que eles duelem
Para preencher o meu coração,
Desejo que as ninfas o meu peito selem...
E a brisa que vem, qual emoção
-Soprada ao respirar das musas que aparecerem
-Que venha como amor e não paixão....