A amor direito

O amor que jorra do meu peito

Não é um amor prolixo,

Mas é, na verdade, amor direito

-E jamais deve ser proibido...

Esse amor que eu sinto por aí

É um amor raro e muito caro,

Por isso eu escrevo o que, aqui,

Sinto, com este não me desfaço...

E, por mais que eles duelem

Para preencher o meu coração,

Desejo que as ninfas o meu peito selem...

E a brisa que vem, qual emoção

-Soprada ao respirar das musas que aparecerem

-Que venha como amor e não paixão....

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 01/02/2016
Código do texto: T5530705
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.