Insípida!
Visto-me de branco
Em longas túnicas disformes;
E esboco em lábios pálidos
Sorriso apagado.
Vôo dentro de mim,
Me debato;
Nessa pequena cela
De minha morta consciência.
Choro apenas uma lágrima fria,
Imperceptível em minha apatia
E recolho-me a minha insgnificância.
Meus sonhos em preto e branco
Já não são mais sonhados;
Enquanto insípida, espero sua volta.