SONETO O NOSSO CINISMO
Ouço o cinismo gritar
Na porta da nossa gente
Fazendo literalmente
O nosso povo mudar
Ninguém quer mais respeitar
O seu pacato ambiente
O ser humano descrente
Vira bandido vulgar
É grande o nosso cinismo
Não vejo mais altruísmo
Neste Brasil sem pudor
A falta de castidade
Alimenta a falsidade
Do coração traidor
Autor: Antônio Agostinho