SONETO O NOSSO CINISMO

Ouço o cinismo gritar

Na porta da nossa gente

Fazendo literalmente

O nosso povo mudar

Ninguém quer mais respeitar

O seu pacato ambiente

O ser humano descrente

Vira bandido vulgar

É grande o nosso cinismo

Não vejo mais altruísmo

Neste Brasil sem pudor

A falta de castidade

Alimenta a falsidade

Do coração traidor

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 28/01/2016
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