AINDA UM  PATRIOTA 

... Sombra a vagar na praça da amargura
Nesta terra adorada que reflete ilusão 
Castigo amiúde, rosas de descompaixão 
E a patuleia reclamando por armadura...

Fora golpeada pela daga da desventura 
A cravar dias inglórios e choros sem oclusão
Pátria sem estrelas, um gigante sem direção
Covis de miseráveis, redomas de exclusão

Lavadores de mentes nos lares da cidade
Rebeldes anônimos!  E um novo horizonte
Sonho verde-amarelo da varonil sociedade 

Num canto glorioso dum grito adulto-infante
Na esperança de alvoraradas de felcidade  
Ah, Brasil... Meu amor por ti é retumbante! 

( Fábio Ribeiro - Jan/2015 )