O TEMPO DA EXISTÊNCIA



O relógio da existência,
Quando vem silenciar
É porque ele não pensa,
Se a gente não o alimentar...

Simplesmente conta o tempo,
Em todos os pormenores...
Que tempo será que eu tenho
E quais serão os melhores?

Quem irá lhe responder?
Caso não lhe deem corda,
Nada vai acontecer...

Sem alimento ele cansa,
Perde o rumo, sai da rota,
E enquanto isso descansa...