SONETO MINHA VELHA CAJAZEIRA
Cajazeira árvore pura
És alvo da minha rima
Eu te darei por estima
Á minha imensa cordura
Tu deste grande fartura
Nos anos de belo clima
Viraste agora obra prima
Da nossa literatura
Não te esqueço árvore bela
A saudade me flagela
Quando eu recordo de ti
Lembrando a tua grandeza
Eu sinto enorme tristeza
Por não te ver mais aqui
Autor: Antônio Agostinho