SONETO MINHA VELHA CAJAZEIRA

Cajazeira árvore pura

És alvo da minha rima

Eu te darei por estima

Á minha imensa cordura

Tu deste grande fartura

Nos anos de belo clima

Viraste agora obra prima

Da nossa literatura

Não te esqueço árvore bela

A saudade me flagela

Quando eu recordo de ti

Lembrando a tua grandeza

Eu sinto enorme tristeza

Por não te ver mais aqui

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 22/01/2016
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