O amigo dos dezoito anos
Ao Henrique Nascimento,
Que aos abraços gentis e à forte paz, sem briga...
Ouve, em mim tens de rir e sorrir que me abraças
Apesar do caminho alegre, sinto as graças,
Tu, um bom companheiro, olvida nada e liga.
Para que uma poesia eterna sempre siga
O retorno do poeta, é igual a um céu das praças
No Olimpo, que a saudade é mais triste, as desgraças
Ocorrem, na ilusão de uma irmandade amiga.
Com certeza, dirás que possa ser tristonho,
Ouço-te, meu amigo, encontra o grande sonho
Ao encantar a nova arte, pelos desejos.
Deste ao momento incluso e encantavas os poemas
Livres, com qualidade amena... Que não temas
A volta do inimigo, escolhe os bons ensejos.
Lucas Munhoz
20/10/2016