Perdido nas ilusões do passado,

Perdido nas ilusões do passado,

Perdido nas ilusões do passado,

Não vislumbro futuro promissor

Agora, sinto-me velho e afadigado

Pra flutuar nas ilusões do amor

Que soluçam nas entranhas do ser

Já vencidas até à exaustão,

Resta apenas no acervo o viver

Deste pobre e caduco ancião

Consumidas as forças musculares

Na última expressão subliminal,

Em que pesem as cruzes dos altares,

Com elas sucumbe a crença e o sonho,

Não sucumbe o sonho em Portugal

Fantasia à qual me anteponho !

São Paulo, 20/01/2016

Armando A. C. Garcia

Visite meus blogs:

http://brisadapoesia.blogspot.com

http://preludiodesonetos.blogspot.com

Direitos autorais registrados

Mantenha a autoria do poema