Um jovem sonetista

Ao Marcel Júnior,

Em teu soneto ainda schopenhaueriano,

Sempre leio os teus versos excelentes

Que possas escrever e sempre sentes,

Entre a amizade carinhosa e o plano.

Em que eu falo de amor e de olho humano

Como o irmão da verdade, nunca mentes!

Co´os nossos sentimentos tão presentes,

Silentes, és um poeta do ouro em ano.

No encantamento sonetado e belo,

Que eu queira analisá-lo e até relê-lo

Com gentileza do carinho eterno.

É a minha admiração! Entendo-a, pingo-a!...

Senão hei de morder a minha língua,

Bom dia, és companheiro novo e terno.

Lucas Munhoz

(16/01/2015)

Lucasmunhoz
Enviado por Lucasmunhoz em 16/01/2016
Reeditado em 16/01/2016
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