Culpa

Eu não devo ser esta desmedida,

Ao sentir-te ser este vil sem jeito,

Carrego comigo ainda esta dúvida,

Que estrocida este meu pobre peito.

Deus sabe o quanto desejo ser forte,

Sair deste sentimento que me afunda,

Ao anoitecer sinto-me perto da morte,

Nesta força estranha que me inunda.

Carream meus desejos de felicidade,

Meus sentimentos se vestem de pesares,

Sinto-te vindo à mim, só com falsidade.

Meu amor sincero e de tamanha beleza,

Que me leva a emoções exitantes,

Vive opaco na culpa e na pobreza...

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Agradeço de coração esta interação magnifica, que

veio encher meu coração de alegria. Beijo no seu

coração poeta e rei das trovas : Miguel Jacó.

Peça Única

Culpado por si é um delinquente incurável,

Pois se pune sem antes ter justa a sua pena,

Faz rodeio para não ser elevado ao descrédito,

E quando questionam ele se diz um miserável.

Quando alguém se devota muito a um ser ingrato,

Via de regras recebe em troca são desaforos,

E esta conduta lhe respinga como em cascata,

Não tarda muito isto lhe proporciona muito choro.

Um ser carente perde a vergonha e a auto estima,

Se curva sempre diante do farsante bem feito,

De um caráter incomparável até com latrinas.

De madre Tereza ninguém, mas vive com dignidade,

A sua santidade foi peça única neste universo,

Melhor pagarmos o preço vil destas fragilidades.

Miguel jacó************************

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Ellinn
Enviado por Ellinn em 14/01/2016
Reeditado em 02/06/2016
Código do texto: T5511251
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