Culpa
Eu não devo ser esta desmedida,
Ao sentir-te ser este vil sem jeito,
Carrego comigo ainda esta dúvida,
Que estrocida este meu pobre peito.
Deus sabe o quanto desejo ser forte,
Sair deste sentimento que me afunda,
Ao anoitecer sinto-me perto da morte,
Nesta força estranha que me inunda.
Carream meus desejos de felicidade,
Meus sentimentos se vestem de pesares,
Sinto-te vindo à mim, só com falsidade.
Meu amor sincero e de tamanha beleza,
Que me leva a emoções exitantes,
Vive opaco na culpa e na pobreza...
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Agradeço de coração esta interação magnifica, que
veio encher meu coração de alegria. Beijo no seu
coração poeta e rei das trovas : Miguel Jacó.
Peça Única
Culpado por si é um delinquente incurável,
Pois se pune sem antes ter justa a sua pena,
Faz rodeio para não ser elevado ao descrédito,
E quando questionam ele se diz um miserável.
Quando alguém se devota muito a um ser ingrato,
Via de regras recebe em troca são desaforos,
E esta conduta lhe respinga como em cascata,
Não tarda muito isto lhe proporciona muito choro.
Um ser carente perde a vergonha e a auto estima,
Se curva sempre diante do farsante bem feito,
De um caráter incomparável até com latrinas.
De madre Tereza ninguém, mas vive com dignidade,
A sua santidade foi peça única neste universo,
Melhor pagarmos o preço vil destas fragilidades.
Miguel jacó************************
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