Cai a tarde e uma chuva mansa,
Molha meus cabelos minha pele...
Nada me aturde, nada me cansa,
Nenhum sentimento ou dor me impele.
Sua partida levou a esperança,
E nem uma lágrima deixa que se revele,
O que vai lá no fundo, a aliança
Rompida...Nada há que me compele.
As memórias daquele amanhecer,
Seus lábios doces a me deliciar,
Seu sorriso de menino travesso.
Ah! queria olvidar seu endereço,
Perder o número de seu celular,
Queria apenas poder te esquecer!
Oi, Marco, seu poema ficou tão lindo que me inspirei. A chuva, as lembranças, os beijos, o menino...ai estão em meu soneto. Espero que goste. Abraços! Boa noite!
Molha meus cabelos minha pele...
Nada me aturde, nada me cansa,
Nenhum sentimento ou dor me impele.
Sua partida levou a esperança,
E nem uma lágrima deixa que se revele,
O que vai lá no fundo, a aliança
Rompida...Nada há que me compele.
As memórias daquele amanhecer,
Seus lábios doces a me deliciar,
Seu sorriso de menino travesso.
Ah! queria olvidar seu endereço,
Perder o número de seu celular,
Queria apenas poder te esquecer!
Oi, Marco, seu poema ficou tão lindo que me inspirei. A chuva, as lembranças, os beijos, o menino...ai estão em meu soneto. Espero que goste. Abraços! Boa noite!