O PULSO DO TEMPO
Esse tempo que passa e bate apressado
As porta abertas da minha ilusão...
Me disse que há muito tem se antecipado
A me confirmar...o que era só intuição.
Embora pareça a linha demarcatória
Que sempre nos impede de ir... ou voltar...
Confessa-me ser uma marca ilusória,
Movimento inerte...SOMOS NÓS A PASSAR!
Então me atento ao som dos ponteiros
Que giram nas bulhas do meu coração,
E sei que meu peito é também traiçoeiro
Esgarça os momentos...palpitando em vão.
É tanta agonia...quanta pouca alegria!
Deve ser esta sina...de pulsar sem paixão.