Minha Alma canta
Hoje, de novo, minha alma embevecida canta,
Deslumbrada com teus tantos ocultos encantos,
Com teu sorriso lindo e franco que, no entanto,
Descobri meio a outros tantos, o que me encanta.
Voltou a imensa vontade de te cantar em versos,
Gritar teu nome ao mundo, como se a primeira,
Contido na esperança de que sejas a derradeira
Musa que enleve e que leve a ver meu universo.
Tenho receios de que, enfim, não te encantes
Com meu canto, não sorvas o vinho que oferto,
Que, até mesmo, não mais me veja como antes.
Pouco tenho a te oferecer, salvo este coração
De menino, que descompassa ao te sentir perto,
Que novamente canta, transbordando de emoção.
Hoje, de novo, minha alma embevecida canta,
Deslumbrada com teus tantos ocultos encantos,
Com teu sorriso lindo e franco que, no entanto,
Descobri meio a outros tantos, o que me encanta.
Voltou a imensa vontade de te cantar em versos,
Gritar teu nome ao mundo, como se a primeira,
Contido na esperança de que sejas a derradeira
Musa que enleve e que leve a ver meu universo.
Tenho receios de que, enfim, não te encantes
Com meu canto, não sorvas o vinho que oferto,
Que, até mesmo, não mais me veja como antes.
Pouco tenho a te oferecer, salvo este coração
De menino, que descompassa ao te sentir perto,
Que novamente canta, transbordando de emoção.