Final de ano

Final de ano

Dois mil e quinze está partindo agora,

de muita gente, leva as alegrias.

Restou pra mim as minhas poesias...

A minh’alma é triste, a minh’alma chora.

E chora por aquilo que apavora:

as ilusões, as tolas fantasias.

Não quero discutir filosofias,

mas é meu Pai quem no meu peito mora.

Que venha o dezesseis, traga a certeza,

traga a fé, traga o amor, traga a esperança...

Traga o domínio sobre natureza,

e não a escravidão, a insegurança.

Só Deus coloca o pão em nossa mesa,

eu aprendi assim desde criança.

Gilson Faustino Maia

Gilson Faustino Maia
Enviado por Gilson Faustino Maia em 31/12/2015
Código do texto: T5496503
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.