MEU MUNDO...

Se eu peco, quando no silêncio não te anuncio,

Saiba que o coração perdoa e não silencia...

Braveja eloqüente em todos os meus dias,

Qual animal selvagem em puro cio.

Assim, perdoe minha mente insana...

Quando pareço que a ti repudio,

Com a ausência, na qual os versos silencio...

Nela, tua voz, mesmo assim me alcança.

Trocadilhos, sussurros uniformes...

Minha alma jas, mas não dorme...

Num te admirar tão profundo.

Imagens lindas, mas disformes...

Desejando para que eu me conforme...

Com elas... Agora, meu mundo.

Inaldo Santos
Enviado por Inaldo Santos em 26/12/2015
Reeditado em 26/12/2015
Código do texto: T5491118
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