Não há números que quantifique o sempre.
Essa coisa linear não existe!
Isto varia em altos e baixos,
Nós somos joguetes no todo,
É não podemos segurá-lo!
O tempo nos escorre entre os dedos,
É me causa estranheza e sufoco,
Nada se vê e ele vai soberano,
As vidas estão atadas a ele e fim.
O pouco que se sabe de nada serve,
O nada que se vive fica no éter,
As coisas vão e nunca voltam!
O sentido de tudo é inexato,
Olho e não vejo nada, só sinto,
Não há números que quantifique o sempre.