Das profundas do ócio
Ó destino! com tudo sem destino...
Mostrado pela TV de orelhas remotas
Índios da aldeota, dogmas, signo, rota
Claro escárnio dos abutres cretinos!
Sempre ventos velhos, nuvem passageira
às sombras do uivo do dilúvio, menos
ainda, Parnaso, Paraíso, vampiro romeno
Véu sobre Madalena, asnos e asneiras
Caravelas por virem, ó descobrimentos!
Um Spiritus limpo, ilibado sem lamentos
Amores do amanhã, de hoje e de outrora
Seguimos essa meta, Sofhia na onda!?
Mas, a máscara imunda inda no mundo
Desde as trevas, trompetes fora de hora