Leva-me de novo ao azul
Por tantas vezes, em momentos de teu gozo,
Tu me pedias, plangente, que, naquele instante
Exato, fosse junto para o azul, mundo distante
Onde, de fato, contigo me embrenhava glorioso.
Das vezes em que, simultâneos, íamos juntos
Para teu universo azul, onde já me esperavas,
Presta em um abraço, pois sabia que te amava,
Bem mais que tudo, bem mais que ao mundo.
E tua cor preferida se transformava em arco íris,
Resplandecendo em toda a amplitude das cores,
Quando imergia em ti, em tua retina, em tua íris.
Hoje, só, quando separados por este vento sul,
Que alijou dois amados amantes de seus amores,
Constrito, rogo: Leva-me de novo ao teu azul!
Por tantas vezes, em momentos de teu gozo,
Tu me pedias, plangente, que, naquele instante
Exato, fosse junto para o azul, mundo distante
Onde, de fato, contigo me embrenhava glorioso.
Das vezes em que, simultâneos, íamos juntos
Para teu universo azul, onde já me esperavas,
Presta em um abraço, pois sabia que te amava,
Bem mais que tudo, bem mais que ao mundo.
E tua cor preferida se transformava em arco íris,
Resplandecendo em toda a amplitude das cores,
Quando imergia em ti, em tua retina, em tua íris.
Hoje, só, quando separados por este vento sul,
Que alijou dois amados amantes de seus amores,
Constrito, rogo: Leva-me de novo ao teu azul!