A QUIMERA E O VENTO

Poetisa que ao vento brada os versos,

Um versar de amor que soa no infinito,

Que ao longo ouve-se em um tom bonito

Que encanta, e se propaga no universo!

O deslumbrem noturna, lá na ponte,

Um grito alvissareiro ainda atônito,

Por sobre as matas, morros e arenito,

Nasce o sol, quão é belo o horizonte!

De esses teus cabelos, lindos cachos,

Dessa tua boca, todo o meu encanto,

Sempre que sonho, eu nunca te acho!

Portanto, meu disfarce é estar contigo,

Nesse perfil eu sei que eu me encacho,

Levar-te a sério, diacho! Não consigo!

fcemourao
Enviado por fcemourao em 05/12/2015
Reeditado em 05/12/2015
Código do texto: T5471212
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.