(Foto tirada do Google)

Alameda da Felicidade
 
Na alameda da Felicidade, o seu grito ecoou.
Num pedido de ajuda, em meio à escuridão.
Noite fria de inverno, sem estrelas e sem lua,
a qual era um convite ameno, para a solidão.
 
Mas o silêncio! Foi então quebrado pelo grito,
que por sua vez, salvaria a moça do bandido.
Que ao ver as janelas se abrindo! Correu aflito,
tropeçou e caiu. E no chão frio! Ficou estendido.
 
O bandido que roubava e matava! Agonizava!
Com o rosto repleto de sangue, que escorria,
lamentando a sua má sorte, deveras merecida.
 
E assim a moça pôde seguir sua vida e ser feliz,
plantando amor e felicidade a cada amanhecer,
para depois! Um mundo menos violento colher.

Fernanda Goucher
Enviado por Fernanda Goucher em 04/12/2015
Reeditado em 02/04/2024
Código do texto: T5469486
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