O LOBO E O CORDEIRO
“Nenhuma justiça nem razões valem ao inocente para o livrarem das mãos de um inimigo poderoso e desalmado.”
Estava o lobo a beber água no ribeiro
Quando olhou para baixo e viu, bebendo
Calmamente, um filhote de cordeiro
E já sentiu a fome corroendo....
Reclamou com o pequeno que a sujeira
Turvava a água que estava sorvendo
Ao que o cordeiro disse, de primeira,
Que não podia ser, mesmo querendo
E o lobo disse que era notório,
Que seu pai fez o mesmo certamente
E portanto tinha culpa no cartório....
E saltando em cima o degolou
Como acontece sempre ao inocente
Quando os fortes são maus E o matou!
03/12/2015
Ângela Faria de Paula Lima
“Nenhuma justiça nem razões valem ao inocente para o livrarem das mãos de um inimigo poderoso e desalmado.”
Estava o lobo a beber água no ribeiro
Quando olhou para baixo e viu, bebendo
Calmamente, um filhote de cordeiro
E já sentiu a fome corroendo....
Reclamou com o pequeno que a sujeira
Turvava a água que estava sorvendo
Ao que o cordeiro disse, de primeira,
Que não podia ser, mesmo querendo
E o lobo disse que era notório,
Que seu pai fez o mesmo certamente
E portanto tinha culpa no cartório....
E saltando em cima o degolou
Como acontece sempre ao inocente
Quando os fortes são maus E o matou!
03/12/2015
Ângela Faria de Paula Lima