SONETO: MEU CARÁTER

Nunca tive sinecura

Nunca bajulei ninguém

Aprendi fazer o bem

Com respeito e com lisura

Eu desteto ouvir censura

Da boca de um Zé ninguém

Eu sei respeitar também

A quem merece cordura

Como intelectual

Vejo a falta de moral

Fazendo grande anarquia

Eu nunca fiz cambalacho

Nem quero virar capacho

Da falsa democracia

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 30/11/2015
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