SONETO AO MEU VELHO TAMARINDO AMIGO

Meu Tamarindo exemplar

Meu dileto companheiro

Receba do seu troveiro

Um soneto singular

Você que me viu passar

Como o vento tão lampeiro

Sinta o afeto verdadeiro

Deste poeta invulgar

Você como um ser carente

Hoje vive tão somente

Lamentando o seu fragor

Distante dos seus penates

Você leva como os vates

Uma vida de temor

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 30/11/2015
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