IMO SER
De deleites a impropérios
Que albergam o imo ser
Um colosso são mistérios
Que não vão se esclarecer
De quimeras da alma ingente
Que anima o corpo errante
vem à tona o mais pungente
esforço, do eu rastejante
Os ígneos Fulgores Santos
Vêm no sorvedouro humano
Luzir no umbral insano
E neste vale de prantos
Dar-nos um grande tesouro
- Vida em ciclo imorredouro.
wagno (27-06-07)