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PODES TUDO* [622]
Tu podes ostentar teu lindo charme,
não a pose, mas tua astral beleza,
esta marca sutil da natureza
que explode no teu corpo com alarme.
Podes tudo... Exibir-te poderosa
na mulher que se fez a minha diva,
com detalhes amada, sempre altiva,
peça d’arte tão rara e glamorosa.
Tu podes afrontar do mundo olhares,
por muitas longes plagas e lugares,
onde a grácil ternura a tudo encanta.
Podes tudo, querida, a mim tu podes:
levei broncas de ti, dobraste Herodes,
mas a ti, só a ti, meu peito canta.
Fort., 21/11/2015.
- - - - -
(*) Soneto esboçado a 26/10, somente hoje revisto,
e por mor e iminente conveniência.
PODES TUDO* [622]
Tu podes ostentar teu lindo charme,
não a pose, mas tua astral beleza,
esta marca sutil da natureza
que explode no teu corpo com alarme.
Podes tudo... Exibir-te poderosa
na mulher que se fez a minha diva,
com detalhes amada, sempre altiva,
peça d’arte tão rara e glamorosa.
Tu podes afrontar do mundo olhares,
por muitas longes plagas e lugares,
onde a grácil ternura a tudo encanta.
Podes tudo, querida, a mim tu podes:
levei broncas de ti, dobraste Herodes,
mas a ti, só a ti, meu peito canta.
Fort., 21/11/2015.
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(*) Soneto esboçado a 26/10, somente hoje revisto,
e por mor e iminente conveniência.