Pequenos (grandes) prazeres
A vida realmente nos surpreende, ora vejo,
Bem mais com coisas simples, pequenos gestos,
Do que com grandes, imensos prazeres manifestos
E que, nestes momentos, saciam nossos desejos.
Por quantas vezes nos exasperamos, erro crasso,
Ao tanto aguardarmos de alguém amado um beijo,
Julgando que assim satisfaríamos, nesse ensejo,
O prazer incontido de ser envolvido em um abraço.
Como poderíamos descrever, sequer por instante,
O prazer inaudito de termos sido enfim lembrados,
Por uma amada que se faz presente, mesmo distante
E nos envolve em seus braços, repletos de apreço,
Mostrando-nos que, também, por ela somos amados,
Retribuindo o amor que lhe damos. Ah, não tem preço!
A vida realmente nos surpreende, ora vejo,
Bem mais com coisas simples, pequenos gestos,
Do que com grandes, imensos prazeres manifestos
E que, nestes momentos, saciam nossos desejos.
Por quantas vezes nos exasperamos, erro crasso,
Ao tanto aguardarmos de alguém amado um beijo,
Julgando que assim satisfaríamos, nesse ensejo,
O prazer incontido de ser envolvido em um abraço.
Como poderíamos descrever, sequer por instante,
O prazer inaudito de termos sido enfim lembrados,
Por uma amada que se faz presente, mesmo distante
E nos envolve em seus braços, repletos de apreço,
Mostrando-nos que, também, por ela somos amados,
Retribuindo o amor que lhe damos. Ah, não tem preço!