SONETO O NOSSO REGIME

Eu vejo o povo cativo

Sofrendo sem liberdade

Porque não há piedade

No poder legislativo

E nem mesmo o executivo

Presta boa caridade

A falta de honestidade

Deixa o povo banzativo

O poder com, seu cinismo

Transforma num anarquismo

Á nosso humilde nação

Neste regime fajuto

Vive o povo como bruto

Na mais triste escravidão

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 17/11/2015
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