SONETO O NOSSO REGIME
Eu vejo o povo cativo
Sofrendo sem liberdade
Porque não há piedade
No poder legislativo
E nem mesmo o executivo
Presta boa caridade
A falta de honestidade
Deixa o povo banzativo
O poder com, seu cinismo
Transforma num anarquismo
Á nosso humilde nação
Neste regime fajuto
Vive o povo como bruto
Na mais triste escravidão
Autor: Antônio Agostinho