Voluptuosa
Por que insistes em me provocar, voluptuosa,
Mostrando-te para mim, vestida com fendas,
Onde revejo tuas coxas, teus seios, tuas rendas,
A incitar-me o perfume que exalas de tua rosa?
Por certo não vês que todos estes feromônios,
Que esparges sobre mim, só com tua presença,
Fazem com que perca os resquícios de decência
E me transforme, de vez, de anjo em demônio.
Contenho os ímpetos de beijar de novo tua boca,
Acariciar teus seios, teu corpo, beijar tua nuca,
Mordiscar os lóbulos de tua orelha, sentir-te louca,
Ouvir-te sussurrar que me amas, ímpeto desconexo,
Por infinitas vezes, como o fazes, quando maluca,
Ao me perder e te encontrar no turbilhão de teu sexo.
Por que insistes em me provocar, voluptuosa,
Mostrando-te para mim, vestida com fendas,
Onde revejo tuas coxas, teus seios, tuas rendas,
A incitar-me o perfume que exalas de tua rosa?
Por certo não vês que todos estes feromônios,
Que esparges sobre mim, só com tua presença,
Fazem com que perca os resquícios de decência
E me transforme, de vez, de anjo em demônio.
Contenho os ímpetos de beijar de novo tua boca,
Acariciar teus seios, teu corpo, beijar tua nuca,
Mordiscar os lóbulos de tua orelha, sentir-te louca,
Ouvir-te sussurrar que me amas, ímpeto desconexo,
Por infinitas vezes, como o fazes, quando maluca,
Ao me perder e te encontrar no turbilhão de teu sexo.