AMORES... CANTAREI POUCOS AMORES
AMORES... CANTAREI POUCOS AMORES
Fagner Roberto Sitta da Silva
Amores... Cantarei poucos amores,
pois de luzes encheram os meus dias
como as velas das utopias
ofertadas no altar dos sonhadores.
Poucos amores... Muitas fantasias!
Amei como amam novos amadores
e busquei no amor seus esplendores
que não cabem nas horas fugidias.
Afinarei a lira das memórias
para o canto das coisas transitórias
que surgem e se vão no pensamento.
Sím! É o que tenho para oferecer:
cantigas de lembrar e de esquecer,
mas que às vezes são feitas só de vento.
12.11.2015