SONETO O MEU DEVER

No meu versar erudito

Há muita sinceridade

Paz amor e liberdade

Completam meu veredito

Mesmo como um ser proscrito

Eu canto com lealdade

Á cruel impunidade

Deste Brasil esquisito

Como poeta do povo

Não me rendo a qualquer louvo

Porque conheço a razão

O meu dever de segrel

É ser discreto e fiel

Nesta minha delação

Autor: Antonio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 12/11/2015
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