Poema da sinceridade

Oh leve nostalgia dos meus tenros anos,

Sinto o cheiro de um momento sincero,

Em que desejei a musa por inteiro,

Mas neguei diante da que não amo...

Se há sofrimento em ser coerente

Com os sentimentos, dos quais sou maestro,

Jamais poderei agir corretamente,

Se o que busco é primeiramente belo...

Mas os vampiros são atraentes,

Mas os anjos são muito mais,

Então desejo fadas, ninfas e musas...

Porém, só vejo mulheres sorridentes,

Louras e morenas, mulheres mortais,

Pelas quais devo sentir algo se nuas...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 12/11/2015
Código do texto: T5445965
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