Esbarro no ermo
Todo deserto é uma fraude!
Com seus coágulos de sangue
No ecossistema do bangue-bangue
Em voz, volúpia e veleidades
Ah, desgraças dos tigres
Sob o pranto vegetativo
Saído do prato radioativo
Nos lapsos da cousa libre
O Homem-Coisa dita o rito
Nome, sobrenome e o mito
Desde a lavareda fria de Roma
Atreve-se ao repique dos sinos
Ao revoar da frota de assassinos
Pois, nem baba tóxica nem brumas