De volta ao aconchego
No presente, após longo tempo mantido distante
Desde longínquo passado, quando julguei achado
Este presente que durante toda vida tão almejado,
Recolho-me em braços que me acolhem, por instante.
Após vagar por mundos insípidos e áridos, descubro
De novo o enlevo de perder-me em teus encontros,
Ao sugar o néctar que jorra de tua fonte, demonstro
O enlevo que ainda me despertas quando te cubro.
A rosa de teu jardim que me embevecia, aos poucos
Se abre para acolher cada de meus sedentos beijos,
Envolvendo-me com seu perfume, deixando-me louco.
Entre carícias sedentas e ávidas, de novo o chamego
De depois, ao saciados os mútuos incontidos desejos,
Fenecemos abraçados, de volta a nossos aconchegos.
No presente, após longo tempo mantido distante
Desde longínquo passado, quando julguei achado
Este presente que durante toda vida tão almejado,
Recolho-me em braços que me acolhem, por instante.
Após vagar por mundos insípidos e áridos, descubro
De novo o enlevo de perder-me em teus encontros,
Ao sugar o néctar que jorra de tua fonte, demonstro
O enlevo que ainda me despertas quando te cubro.
A rosa de teu jardim que me embevecia, aos poucos
Se abre para acolher cada de meus sedentos beijos,
Envolvendo-me com seu perfume, deixando-me louco.
Entre carícias sedentas e ávidas, de novo o chamego
De depois, ao saciados os mútuos incontidos desejos,
Fenecemos abraçados, de volta a nossos aconchegos.