Das Máscaras
A máscara toda de cetim...
Não? que seja toda ébano!
Nas fendas do muro de Berlim
Ó murmúrio dos Tibetanos!
Nesse osso-duro-de-roer
Por baixo da soberba imunda
Onde se edifica o choro para vender
Não é assim tão claro. Raimunda!
Há trapaças no enredo das bulas
Mulheres seminuas atrás das mulas
Um violeiro disfarçado de bobo
Num jogo de babeis e de Cains
Jaz o gado como couro de mocassins
No deslize da bazófia na asa do boto