Ao nosso irmão da roça

Eu quiezera falar do sertanejo

Esse heroi simpático e srevidor

Na disputa do campo o seu labor

Alimenta bastante o seu desejo

Nesse homem paupérrimo eu sempre vejo

O caráter fantástico e o pudorS

Seu tormento de pobre agricultor

Nesse estilo poético eu versejo

Não tem glória pomposa e nem riqueza

Muitas vezes lhe falta sobre a mesa

O alimento sagrado da família

Com trabalho constante ele se apraz

Na labuta da vida, busca paz

Pra viver neste mundo sem quizília.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/10/2015
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