Ego non Gratus
Toda torre com suas babeis
Cada ilha com seus funcionários
Todos feitos poetas em decibéis
A esmo D. Pedro I como donatário
É assim a diáspora de bichos
E de Romanos no trem veloz
Aleijado tem o cajado como capricho
Cegos ajustam os gametas da voz
De repente a vereda fica estreita
Como se estreitam os pensamentos
Nos labéus do uni-versus, se respeita!
Todo gado bom é Meu! Grita o Egoísta
Isto não é bom, já vem o lamento
Do que vinha ao lado do maquinista