Soneto do amigo (Ao Renan Tempest)
Ao Renan Caíque​,
Oh, mancebo do roque musical,
Seus sonetos belíssimos e obscuros
Com lirismo romântico e imortal,
Quer nos versos funestos e até puros.
Vate, amigo e poeta especial,
Sempre leio os poemas nos apuros
Ao estilo apurado e ao alto astral
Em beleza dos lados mais escuros.
Sabe o que é amizade de verdade,
Sempre tem coração e até bondade,
Vale tudo um abraço muito forte.
Quem admira o Azevedo e adora ler,
Sabe bem que eu te admiro com prazer
E atenção, companheiro, que me importe.
Lucas Munhoz - (20/10/2015)