Soneto da Redenção
Liberdade!
Solta o grito engasgado,
Por gerações abafado:
Anseio da humanidade.
Dói a dor da verdade
Do peito rasgado,
No respiro sufocado.
Esperança? Eternidade.
Nasce de cima na terra
Um que é um,
Que em si tudo encerra
E desce e levanta como nenhum,
E garante, se crente, não sem guerra,
Levar-te àquele lugar incomum.