(Imagem do Google)
A ALMA E O SILÊNCIO
Odir Cunha
A Alma e o Silêncio, de mão dada.
Sequer o vento inventa sinfonia.
De tudo, além do tanto, resta o nada.
O Silêncio e a Alma em agonia...
Das minhas emoções, a mais amada
com meu sentido assume a sintonia.
Há um quê de querência questionada,
um aguçado engasgue de agonia...
De coruja do pio, um arremedo.
A brisa balbucia barulhada,
velando a violação de algum segredo...
Morre o dia, da noite na calada.
Morre o amor em mim. Morro de medo
da morte de minh’alma à madrugada...
JPessoa/PB
13.10.2015
oklima
Sou somente um escriba
que ouve a voz do vento
e versa versos de amor...
odirmilanez.blogspot.com
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