AMOR PROIBIDO
Viver momento torto e sem propósito
Foi sempre e será a minha sina
O peito tristemente é depósito
Do amor cheio de drama que alucina
Nossos encontros loucos e fortuitos
São frutos de insanos desatinos
Selvagens sentimentos, primitivos
Descontrolados toques sem destinos
Tragédia proibida, não me engano
Esse tesão imenso, descabido
Que a tudo só nos leva ao desengano
Melhor que nunca houvesse existido
E a nós não nos causasse tanto dano
Esse amor ardente e proibido
© Fernando Tanajura
Siga-me no Facebook: www.facebook.com/fernandotanajura