DESENHO DE MUNDO
Que do enredo inserido nas histórias
Encenadas dentre tantas comunhões
Possa a luz da existência categórica
Ser o norte a iluminar as prontidões.
Que a criança que trazemos pela estrada
Não se negue a colorir de inocência
Toda a tela de ingenuidade castigada
A se abrir novo horizonte à consciência.
Que adiante aonde repousam os mistérios
Pelo túnel do então desconhecido
Mesmo que ao caminhar num solo férreo...
Nós rumemos a todo sonho concebido
Qual desenho de criança em tempo fértil
Que acredita ter seu sonho renascido.