Amores Ardentes
Meu peito queima em chamas, como o teu, ardente,
Como esta lua rosa que ora no céu brilha, lua cheia,
Levando-nos de volta ao passado, quando, candentes,
A víamos nascer na praia, em nosso leito de areia.
Mesclado ao suave murmúrio de ondas então calmas,
Ainda ouço, sussurradas plangentes em meu ouvido,
Tuas juras de que seria, eternamente, a única alma
A se fundir com a tua, através do tempo infinito.
E nos consumimos, nos clamores da excelsa chama,
Sentindo nossos corpos crestados nestes ardores,
Porém refeitos, após saciados, delírio de quem ama.
Novamente, após tantos anos, a lua queima no céu
E nós, amantes, queimamo-nos a sofrer por amores
Vividos e não esquecidos, vagando distantes, ao léu.
Meu peito queima em chamas, como o teu, ardente,
Como esta lua rosa que ora no céu brilha, lua cheia,
Levando-nos de volta ao passado, quando, candentes,
A víamos nascer na praia, em nosso leito de areia.
Mesclado ao suave murmúrio de ondas então calmas,
Ainda ouço, sussurradas plangentes em meu ouvido,
Tuas juras de que seria, eternamente, a única alma
A se fundir com a tua, através do tempo infinito.
E nos consumimos, nos clamores da excelsa chama,
Sentindo nossos corpos crestados nestes ardores,
Porém refeitos, após saciados, delírio de quem ama.
Novamente, após tantos anos, a lua queima no céu
E nós, amantes, queimamo-nos a sofrer por amores
Vividos e não esquecidos, vagando distantes, ao léu.