M A D R U G A D A S...
Estrelas vão sumindo, a madrugada
assume o vasto céu. No seu vagar
a lua não está tão prateada,
se desfaz a beleza do luar.
A noite agonizando, a alvorada
se tinge num clarão, a espraiar,
no horizonte a imagem é desenhada
em rubras cores, quando o sol raiar.
Às vezes, perco o encanto dessa aurora
e envolvido nos braços do Morfeu
não assisto ao celeste alvorecer.
Tomado pelo sono, noite, afora,
enquanto ocupado em sonho meu,
o que transforma o céu não posso ver!
Estrelas vão sumindo, a madrugada
assume o vasto céu. No seu vagar
a lua não está tão prateada,
se desfaz a beleza do luar.
A noite agonizando, a alvorada
se tinge num clarão, a espraiar,
no horizonte a imagem é desenhada
em rubras cores, quando o sol raiar.
Às vezes, perco o encanto dessa aurora
e envolvido nos braços do Morfeu
não assisto ao celeste alvorecer.
Tomado pelo sono, noite, afora,
enquanto ocupado em sonho meu,
o que transforma o céu não posso ver!