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A ÁGUIA E O BEZOURINHO
A tres mil metros voa tranquila,
A bela e forte ave de rapina...
Sobrevoando vales e campinas,
Reinando assim por sobre as Vilas.
Com um voo razante ela aniquila,
Os pássaros menores, é sua sina...
Seu instinto a impele, é adrenalina,
Deus a criou assim, com sua argila.
Enquanto isso um bezourinho,
Grudado no pilar de um jardim...
Segue lentamente a procurar:
As mais tenras folhas, um matinho,
Quem sabe uma folhinha de jasmim...
Faz parte da cadeia alimentar!
soneto em construção