Cerejeiras em Flor
Entoa da cerejeira a bela flor
Uma prima ode aquele doce amor
Tinto nas cores pálidas do ocaso
Em fios róseos traçados sem acaso
E o linho perfumado despe alvor,
Treme ao vento trazendo seu calor
Suas pétalas eclipsando o sol raso
Plantando os corações em um só vaso
E na fresta do tempo eis a esperança
Renovada nos laços de uma aliança
Que é capaz de romper quaisquer barreiras
E de pintar de amor a bela tela
Da serra que avistam da sua janela
Salpicada de rubras cerejeiras
Ângela Rolim
Em 15/05/2012
Entoa da cerejeira a bela flor
Uma prima ode aquele doce amor
Tinto nas cores pálidas do ocaso
Em fios róseos traçados sem acaso
E o linho perfumado despe alvor,
Treme ao vento trazendo seu calor
Suas pétalas eclipsando o sol raso
Plantando os corações em um só vaso
E na fresta do tempo eis a esperança
Renovada nos laços de uma aliança
Que é capaz de romper quaisquer barreiras
E de pintar de amor a bela tela
Da serra que avistam da sua janela
Salpicada de rubras cerejeiras
Ângela Rolim
Em 15/05/2012